![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ3K0WN0YLAPJgX8EzXKhPEJvAQm11cabDE4ifjDvnh-zxK99snwEXGlPx9lg0hIn1sMDpQ76qmhVBj0urweCkRHmvCoiVV-_K_MLKN3_XxGdod6Ww5UGbUSf0puTfzOieXaGCmEGwn8w/s320/bonobo_rindo.jpg)
Numa dessas noites do retiro, praticamente todos os rapazes, até os da barraca, se juntaram no quarto, que estava sem luz, e entoaram cantos estridentes de rouxinol, papagaio, chimpanzé, águia, gazela, gata no cio, galinha da angola, peru, trinca-ferro, arara-juba, lobo-guará, e outras coisas esquizofrênicas e frenéticas que não me recordo com precisão. As meninas receberam o som, que se ecoou com força em toda aquela área, como um sinal bem claro de que, em breve, haveria um grande confronto. Mas o mais importante nesta noite, é que cada um reproduziu o som do animal com o qual se identifica. Foi a oportunidade que eles tiveram de soltar os animais que estavam retraídos dentro deles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário